Agora, enquanto vou linha a linha vencendo e gostando de Burr (Gore Vidal), me lembrei de Quiroga e de seu estilo sem pudores. Este livro foi um presente da Fernanda, mas quem indicou foi um garçom uruguaio que trabalhou na Bonomi já faz um bom tempo.
O título reflete muito bem o livro: são textos tensos, com momentos pesados e, ainda assim, completamente magnéticos.
Não dá pra deixar de ler e se impressionar com cada um dos contos em que a morte é uma presença constante.
Um belo livro para quem estômago e gosta de boas e bem contadas histórias.
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