Acabei de ler Festa no Covil durante o meu horário de almoço e, confesso, ainda estou atordoado. A história é contada por um menino órfão de mãe e filho de um chefão do narcotráfico mexicano.
A visão dele sobre seu palácio no meio da selva e as 14 pessoas que ele conhece, sua forma de perceber as coisas a partir do submundo onde é criado, tudo isso dá um sabor agridoce à leitura.
Devo ter lido tudo em menos de duas horas e, sinceramente, já me deu vontade de descobrir outros títulos do autor. Um livro curto e marcante. Uma leitura deliciosa e dura.
É o tipo de presente que eu daria feliz para o meu melhor amigo no Natal.
Maurilo, li também no começo do ano e realmente é um pequeno grande livro, que foge do lugar comum visão-de-mundo-de-criança graças à sua inventividade. Curioso é que a Cora Ronai (colunista d'O Globo) também escreveu sobre ele nesta semana!
ResponderExcluirFoi realmente um pequeno grande livro, Bruno.
ResponderExcluirAdoro a capa desse livro, fazendo alusão às bandeirinhas mexicanas de papel recortado. Tenho vontade de ler esse livro há tempos já, e foi interessante saber que se trata realmente de uma leitura marcante.
ResponderExcluirAbs,
livrolab.blogspot.com
É um belo livro, aline. Recomendadíssimo.
ResponderExcluirFica a dica do "Se vivêssemos em um lugar normal", do mesmo autor, que acabo de ler: http://www.estadao.com.br/noticias/arteelazer,juan-pablo-villalobos-e-a-graca-da-desgraca,1069670,0.htm
ResponderExcluirBoa, Bruno. Valeu a dica.
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