Cristovão Tezza é um cara que trata as palavras com carinho. Cada frase sua parece ter sido pensada e reescrita até chegar naquele ponto exato.
Ainda assim, comecei a ler Beatriz com uma pontinha de decepção, afinal, não era "O Filho Eterno", primeiro livro que li do autor e que me deixou impressionado.
Mas aí eu segui a leitura e descobri um novo prazer a cada linha, a cada história e percebi que o livro era outro e que seria injusta a comparação. Resultado? Achei Beatriz um livro delicioso.
Bem escrito, bem cuidado, com bons enredos e que merece um lugar de destaque como leitura para um feriadão como o que passou.
Maurilo, assisti no Rio, recentemente, a uma peça baseada neste livro. A montagem é de um grupo chamado Atores de Laura, que já tinha montado O Filho Eterno anteriormente, em forma de monólogo, que foi bastante premiado. O grupo é excelente e parece que o Cristóvão Tezza avalizou as duas montagens.
ResponderExcluirE a peça é bacana também, Bruno? O livro vale bastante a pena.
ResponderExcluirBem boa!
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