quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

Até o dia em que o cão morreu (Daniel Galera)



Difícil imaginar que este seja um livro de estréia. Daniel Galera conseguiu me transportar para uma Porto alegre que mal conheço e me envolveu em um texto que devorei em menos de 24 horas.

Uma excelente leitura que, para mim, teve um único ponto falho já bem no finalzinho. Nnao tirou o prazer, mas deixou aquela sensação de "putz, isso foi QUASE PERFEITO".

Recomendo muito passear pelo mundinho pequeno do personagem por onde as outras pessoas entram como réstias de luz, sem compromisso de ficar e iluminando por um tempo breve o espaço.

É o tipo de obra que dá a sensação de que você mesmo poderia ter escrito, mas acredite, nada poderia estar mais longe da verdade.

2 comentários:

  1. Maurilo, não li este ainda, mas gostei muito dos dois outros livros do Daniel Galera - Mãos de Cavalo e Barba Ensopada de Sangue. Não são perfeitos, mas são envolventes e bem escritos e divido a sensação de que é um livro que eu poderia ter escrito, o que acaba facilitando a nossa identificação com os personagens. Na semana passada, ele passou a escrever uma coluna semanal no Segundo Caderno d'O Globo. Eu as salvei e se quiser, posso te mandar por e-mail.

    ResponderExcluir
  2. Opa, aceito de bom grado. O Mnaos de CAvalo está na fila lá em casa, junto com o Pornopopeia rsrsr Abraço!

    ResponderExcluir